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Vídeo de “regressão” faz você ver sua vida passada e até sua morte.
Um vídeo está assustando a galera na internet. Segundo diversos internautas, se você seguir todos os passos que um português pede no vídeo, conseguirá ver as lembranças da vida passada e, talvez, verá como foi a sua morte.
Claro, tudo depende da sua crença, mas é realmente bizarro. O vídeo segue uma pegada hipnótica, ou seja, uma vela é apresentada o tempo todo, e o locutor pede para que você relaxe e siga tudo o que ele pede.
Vídeo destaca o crescimento populacional desde o ano 1 A.C, projetando
até 2050. Cada ponto amarelo significa 1 milhão de pessoas. Reparem no
crescimento vertiginoso após a revolução industrial e a medicina moderna.
Nossa população tem previsão de chegar a 10 bilhões de pessoas até o
fim deste século. No entanto, nosso planeta continuará com o mesmo
tamanho. Reduzir o crescimento populacional, bem como nosso consumo por
recursos naturais, são fatores cruciais para reduzir o impacto que
causamos no planeta. Através das decisões que tomamos sobre nossos
estilos de vida e nosso consumo, todos nós poderemos preservar a saúde e
a beleza de nosso lar.
Fotografia que mostra mulher a dormir
na rua em frente a outdoor com o slogan dos Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro tornou-se viral nas redes sociais.
Uma fotografia que mostra uma mulher a
dormir, na rua, frente a um outdoor com o slogan dos Jogos Olímpicos do
Rio de Janeiro - "Um mundo novo" - tornou-se viral por mostrar a
realidade que o governo brasileiro tem tentado esconder antes do início
das Olimpíadas.
De acordo com o BuzzFeed Brasil, a imagem já foi partilhada mais de
18 mil vezes e os utilizadores das redes sociais afirmam que a mesma
mostra que o governo não conseguirá esconder os problemas da cidade por
mais que tente. No entanto, houve quem acusasse Felipe Barcellos de
fabricar a imagem, por causa da saturação da mesma.
Para acabar com os rumores, o diretor e fotógrafo publicou um vídeo
da imagem para provar a legitimidade da imagem e explicou que "deu
trabalho esperar o momento certo da luz para iluminar o assunto".
"Não, não é "fake" ou "montagem": é a
vida como ela é e fingimos não ver. Aliás, a foto foi postada direto do
celular, (Moto X Style) do local onde foi feita. E, não, ela não está
flutuando, mas com os pés para fora de um degrau e a composição
privilegiou esse detalhe. Essa é a magia da fotografia de rua, contar
histórias apenas com uma imagem. Aliás, qualquer pessoa inteligente vê o
vídeo (ou imagens que antecederam a foto final, como essa postada) e
nota ser uma simples foto de celular (aliás, consultar o EXIF seria
ainda mais rápido). Mas alguns preferem ser "peritos de Facebook" a
refletir sobre o que importa: a falta de legado social de #Rio2016",
pode ler-se na legenda do vídeo.
Em entrevista ao site, o fotógrafo explicou que viu a mulher quando
estava no autocarro para sair da Barra da Tijuca e decidiu ir ter com
ela para a fotografar.
"Vi a mulher quando ela se estava a deitar mesmo à entrada do túnel
pintado com o slogan do Rio2016. Decidi tirar uma fotografia e falar com
ela", afirmou Barcellos, acrescentando que a senhora não quis falar:
"ela só queria dormir".
Ela morreu há 500 anos! O caso aconteceu há 500 atrás quando uma menina
de 6 anos, um menino de 7 e a chamada de “The Maiden” ou “A Donzela”, de
15 anos, foram escolhidos pelos incas como sacrifício para os deuses.
Logo, as crianças eram levadas para o ponto mais alto de montanhas, eram
alimentavam com folhas de coca no caminho e por fim, as davam um
drinque intoxicante no local do enterro. Assim que fossem intoxicadas,
os padres incas matavam-as ou deixavam-as para morrer congeladas.
E ao que tudo indica o corpo sepultado dessa menina foi encontrado num
vulcão argentino. O corpo está perfeitamente preservado, mesmo que ela
tenha morrido há 500 anos atrás.
Recentemente, os cientistas encontraram restos de coca mastigados no
meio dos seus dentes, o que sugere que ela tenha realmente sido sedada
quando morreu. Além disso, “The Maiden” também tinha uma infecção
bacteriana similar a tuberculose, além de uma infecção no fígado e uma
sinusite.
Por causa dessa descoberta, os cientistas realizaram procedimentos, como
o de esfregar cotonetes nos lábios da múmia para comparar com amostras
de pacientes atuais e do genoma humano, tornando possível um estudo
sobre defesas contra novas doenças.
Além disso, a técnica poderia ajudar a descobrir porque a gripe de 1918,
por exemplo, foi tão devastadora no mundo ou ainda melhor a compreensão
sobre possíveis ameaças à saúde no futuro, como surgimento de agentes
infecciosos ou doenças re-emergentes. Fonte: http://soutaoboa.com/morreu-ha-500-anos-1